2 Reis 10:21

A reunião dos ministros de Baal no templo

Em um momento de grande tensão política e religiosa em Israel, o rei Jeú tomou uma decisão radical: acabar com a adoração a Baal e seus ministros. Para isso, ele convocou uma grande reunião no templo de Baal, convidando todos os ministros do deus pagão para comparecerem.

A convocação foi atendida por todos os ministros, que vieram de todas as partes de Israel para a reunião. O templo de Baal ficou completamente lotado, com centenas de pessoas aglomeradas em seu interior.

Jeú, então, ordenou que seus guardas fechassem as portas do templo e que ninguém saísse. Em seguida, ele mesmo entrou no templo, acompanhado de alguns de seus homens de confiança.

O rei Jeú, com muita firmeza, disse aos ministros de Baal que eles teriam que escolher entre adorar a Baal ou a Deus. Ele lhes deu um prazo para decidir, e disse que aqueles que escolhessem Baal seriam mortos.

Os ministros de Baal ficaram em silêncio, sem saber o que fazer. Eles sabiam que a adoração a Baal era proibida por Deus, mas também sabiam que Jeú era um rei implacável e que cumpriria sua ameaça.

Finalmente, Jeú ordenou que seus homens matassem todos os ministros de Baal. Eles foram mortos um a um, sem piedade, até que não sobrasse nenhum vivo.

O templo de Baal foi destruído, e em seu lugar foi construído um templo para adoração a Deus. Jeú tornou-se um rei muito respeitado em Israel, por ter acabado com a adoração a Baal e por ter feito uma aliança com Deus.

O episódio descrito em 2 Reis 10:21 é um exemplo da luta entre o bem e o mal, entre a adoração a Deus e a adoração a ídolos. Jeú representa a justiça divina, que não tolera a adoração a falsos deuses. Os ministros de Baal representam a idolatria, que é uma das principais causas da queda de Israel. A história nos ensina que devemos escolher sempre o caminho da verdade e da justiça, mesmo que isso signifique enfrentar dificuldades e perseguições.