2 Samuel 15:12

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Depois de oferecer sacrifícios, Absalão mandou chamar da cidade de Gilo Aitofel, que era de Gilo, conselheiro de Davi. A conspiração ganhou força, e cresceu o número dos que seguiam Absalão.

Significado do Versículo

Absalão era o terceiro filho de Davi e um dos mais belos homens de Israel.

A relação entre Absalão e Davi era conturbada. Absalão havia matado seu irmão Amnom em vingança por ter estuprado sua irmã Tamar, e Davi não o puniu. Isso gerou ressentimento em Absalão e levou à conspiração contra Davi.

Oferecer sacrifícios era uma prática religiosa comum na época, e envolvia a oferta de animais como forma de adoração e pedido de bênçãos divinas.

Aitofel era um conselheiro de Davi que se juntou à conspiração de Absalão.

Isso significa que a conspiração estava ganhando mais adeptos e se tornando mais organizada e forte.

Absalão queria se tornar rei porque acreditava que seria um melhor líder do que Davi, e também porque queria vingar a morte de seu irmão Amnom.

A conspiração de Absalão resultou em uma guerra civil em Israel, com Davi e seus seguidores lutando contra Absalão e seus aliados. No final, Davi saiu vitorioso e Absalão foi morto.

Davi ficou profundamente abalado pela conspiração de seu próprio filho e teve que lutar para manter seu trono e sua liderança em Israel.

Este evento é importante porque marca um momento crucial na história de Israel, com uma guerra civil que ameaçou a estabilidade do reino e a liderança de Davi. Também mostra as consequências da falta de justiça e punição adequada, que levaram à vingança e à violência.

Explicação de 2 Samuel 15:12

A Conspiração de Absalão e o Conselheiro de Davi

Em um momento de instabilidade política, Absalão, filho de Davi, decidiu conspirar contra seu próprio pai. Para fortalecer sua posição, ele chamou Aitofel, um renomado conselheiro de Davi, que morava em Gilo. Aitofel, que havia se desiludido com Davi, aceitou o convite e se juntou à conspiração.

A partir daí, a conspiração de Absalão ganhou força e mais pessoas se uniram a ele. O número de seguidores cresceu e a situação se tornou cada vez mais tensa. Absalão se aproveitou da insatisfação de muitos com Davi, que havia cometido erros políticos e pessoais, para se apresentar como uma alternativa.

Enquanto isso, Davi, que havia sido alertado sobre a conspiração, decidiu fugir de Jerusalém com seus seguidores mais leais. Ele sabia que a situação era perigosa e que precisava se proteger. Aitofel, por sua vez, aconselhou Absalão a perseguir Davi imediatamente e atacá-lo enquanto ainda estava vulnerável.

No entanto, outro conselheiro de Davi, Husai, conseguiu convencer Absalão a esperar e reunir mais tropas antes de atacar. Isso deu a Davi tempo para se reorganizar e preparar sua defesa. A batalha final entre Davi e Absalão aconteceu em uma floresta, onde Absalão acabou sendo morto.

A história de 2 Samuel 15:12 é um exemplo de como a política pode ser instável e perigosa. Aitofel, que havia sido um conselheiro leal de Davi, acabou se juntando a uma conspiração contra ele. Isso mostra como as alianças políticas podem ser voláteis e como a lealdade pode ser facilmente quebrada. Além disso, a história também mostra como a estratégia política pode ser crucial em momentos de crise. Tanto Davi quanto Absalão contaram com conselheiros que lhes deram conselhos diferentes, e a escolha de quem seguir acabou sendo decisiva para o resultado final.

Versões

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Enquanto oferecia os seus sacrifícios, Absalão também mandou chamar Aitofel, o gilonita, do conselho de Davi, da sua cidade de Gilo. Assim a conspiração tornou-se poderosa, e o povo que tomava o partido de Absalão crescia em número.

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Enquanto estava oferecendo sacrifícios , Absalão também mandou chamar Aitofel, da cidade de Gilo. Aitofel era um dos conselheiros de Davi. Assim a revolta contra o rei ficou mais forte, e os seguidores de Absalão aumentaram.