Apocalipse 9:18

18

Um terço da humanidade foi morto pelas três pragas de fogo, fumaça e enxofre que saíam das suas bocas.

Significado do Versículo

"Eles" se referem aos seres descritos anteriormente em Apocalipse 9:7-10, que têm aparência semelhante a cavalos com cabeças de leão e caudas de serpente.

"Um terço da humanidade" é uma expressão simbólica que representa uma grande quantidade de pessoas.

Essa passagem faz parte da descrição das sete trombetas, que anunciam os juízos de Deus sobre a Terra.

As pragas simbolizam a destruição e o sofrimento causados pelos juízos divinos.

As bocas dos seres representam a fonte das pragas, ou seja, a origem do sofrimento.

Outras pragas descritas em Apocalipse incluem a água amarga (8:10-11), as feridas dolorosas (16:2), a escuridão (16:10) e o calor intenso (16:8-9).

A mensagem principal é que Deus julgará o mundo e punirá os ímpios por seus pecados.

Essa passagem se relaciona com outras partes da Bíblia que falam sobre o juízo final, como Mateus 24:29-31 e 2 Pedro 3:7-10.

A interpretação mais comum é que essa passagem representa um juízo divino sobre a humanidade, que se recusa a se arrepender de seus pecados.

Essa passagem pode nos lembrar da importância de nos arrependermos de nossos pecados e nos voltarmos para Deus antes que seja tarde demais.

Explicação de Apocalipse 9:18

A devastação causada pelas três pragas mortais que saíram das bocas dos monstros

O livro do Apocalipse, também conhecido como Revelação, é um dos textos mais enigmáticos e misteriosos da Bíblia. Escrito por João, o apóstolo, durante o exílio na ilha de Patmos, o livro apresenta uma série de visões proféticas sobre o fim dos tempos e o retorno de Jesus Cristo. Uma das passagens mais assustadoras do Apocalipse é o capítulo 9, versículo 18, que descreve como um terço da humanidade será morto pelas três pragas de fogo, fumaça e enxofre que sairão das bocas dos monstros.

Segundo a narrativa bíblica, João viu uma estrela cair do céu e abrir o poço do abismo. De lá saíram fumaça e gafanhotos que foram enviados para atormentar os homens que não tinham o selo de Deus em suas testas. Esses gafanhotos tinham a aparência de cavalos preparados para a guerra, com coroas de ouro e rostos humanos. Eles tinham caudas como escorpiões e o poder de ferir as pessoas por cinco meses.

Mas a visão de João não parou por aí. Ele viu ainda outro anjo, que tinha a chave do poço do abismo e uma grande corrente em sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e o lançou no abismo por mil anos. Depois disso, João viu uma grande multidão de cavalos e cavaleiros, que tinham peitorais de fogo, jacintos e enxofre. As cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões, e de suas bocas saíam fogo, fumaça e enxofre.

Esses monstros foram enviados para matar um terço da humanidade, mas aqueles que sobreviveram ainda assim não se arrependeram de seus pecados e continuaram adorando os demônios e os ídolos de ouro, prata, bronze, pedra e madeira. Eles não se arrependeram de seus homicídios, feitiçarias, fornicações e roubos.

A interpretação desse versículo é controversa e variada. Algumas correntes religiosas acreditam que ele se refere a eventos históricos, como as guerras e as epidemias que assolaram o mundo ao longo dos séculos. Outras correntes interpretam o versículo de forma literal, como uma profecia sobre o fim dos tempos e o julgamento final. Independentemente da interpretação, o versículo serve como um alerta para a humanidade sobre as consequências de seus pecados e a necessidade de arrependimento e salvação.

Versões

18

Por meio destes três flagelos, a saber, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre que saíam da boca dos cavalos, foi morta a terça parte da humanidade.

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A terça parte da humanidade foi morta por estas três pragas: o fogo, a fumaça e o enxofre que saíam da boca dos cavalos.