Cânticos 2:14

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Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo.

Significado do Versículo

A "pomba" é uma metáfora poética para uma pessoa amada.

As "fendas da rocha" e os "esconderijos" representam lugares isolados e tranquilos onde a pessoa amada pode estar.

As "encostas dos montes" são áreas remotas e pacíficas onde a pessoa amada pode estar.

A pessoa está pedindo para ver o rosto da pomba porque quer estar perto dela e se conectar com ela.

"Deixe-me ouvir a sua voz" significa que a pessoa quer ouvir a voz da pomba para se sentir mais próxima dela.

A voz da pomba é descrita como "suave" porque é agradável e reconfortante para a pessoa que a ouve.

"O seu rosto é lindo" significa que a pessoa amada é atraente e encantadora.

O contexto dessa passagem é um poema de amor entre duas pessoas.

A mensagem geral dessa passagem é sobre a busca do amor e da conexão entre duas pessoas.

Essa passagem pode ser aplicada à vida cristã como uma metáfora para a busca de uma conexão mais profunda com Deus.

Explicação de Cânticos 2:14

A busca pela voz suave e o rosto lindo

Há muito tempo atrás, em uma pequena aldeia, vivia um jovem apaixonado por uma bela moça. Ele a observava de longe, escondido nas encostas dos montes, admirando sua beleza e sua voz suave. Porém, a moça nunca o notava, pois ele era tímido e não sabia como se aproximar dela.

Certo dia, o jovem ouviu falar de uma pomba que vivia nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, e que era conhecida por sua beleza e sua voz suave. Ele decidiu então procurar essa pomba, na esperança de que ela pudesse ajudá-lo a conquistar o coração da moça.

Após dias de busca, o jovem finalmente encontrou a pomba. Ele pediu para que ela mostrasse seu rosto e deixasse-o ouvir sua voz suave, pois acreditava que isso o ajudaria a conquistar a moça. A pomba, então, mostrou-se para o jovem e cantou uma linda melodia.

Encantado com a beleza da pomba e sua voz suave, o jovem decidiu levá-la consigo para a aldeia. Ele acreditava que, ao mostrar a pomba para a moça, ela se encantaria com a beleza e a voz suave do animal e, assim, se aproximaria dele.

Ao chegar na aldeia, o jovem mostrou a pomba para a moça. Ela ficou encantada com a beleza e a voz suave do animal, mas não demonstrou interesse no jovem. Desiludido, o jovem voltou para as encostas dos montes, onde encontrou a pomba novamente.

Ele pediu desculpas à pomba por tê-la levado para a aldeia e por ter se iludido com a ideia de que sua beleza e sua voz suave poderiam conquistar o coração da moça. A pomba, então, cantou novamente sua linda melodia e o jovem se sentiu reconfortado.

Ele percebeu que a beleza e a voz suave da pomba eram únicas e não poderiam ser usadas para conquistar o coração de outra pessoa. Ele aprendeu que a verdadeira beleza e a verdadeira voz suave estão dentro de cada um de nós e que devemos valorizá-las em nós mesmos e nos outros.

Assim, o jovem voltou para a aldeia com um novo olhar sobre a vida e sobre o amor. Ele percebeu que a busca pela beleza e pela voz suave não deveria ser uma busca externa, mas sim uma busca interna, em que cada um de nós deve valorizar o que há de mais belo e suave em si mesmo e nos outros.

Versões

14

Minha pombinha, escondida nas fendas dos penhascos, no esconderijo das rochas escarpadas, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; porque a sua voz é doce, e o seu rosto é lindo.

14

Você está escondida como uma pomba na fenda de uma rocha. Mostre-me o seu rosto; deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo.