Cânticos 2:7

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Mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem provoquem o amor enquanto ele não o quiser.

Significado do Versículo

A personagem que fala nesse versículo não é especificamente identificada, mas é provável que seja a noiva ou a esposa.

O versículo significa que não devemos forçar ou pressionar alguém a amar-nos ou a expressar sentimentos amorosos antes que a outra pessoa esteja pronta para isso.

As gazelas e corças do campo são animais conhecidos por sua graça e beleza, e são frequentemente usados como símbolos de amor e desejo. O autor usa esses animais para enfatizar a importância de respeitar o amor e o desejo do outro.

As mulheres de Jerusalém são personagens secundárias no livro de Cânticos, e são frequentemente usadas para representar um coro ou um grupo de espectadores que observam o relacionamento entre a noiva e o noivo.

O livro de Cânticos é uma coleção de poemas de amor que descrevem o relacionamento entre um noivo e sua noiva.

A mensagem principal do livro de Cânticos é a beleza e a importância do amor verdadeiro e da intimidade emocional e física entre duas pessoas.

Esse versículo ensina que o amor não deve ser forçado ou pressionado, mas deve ser permitido a crescer e se desenvolver naturalmente.

Podemos aplicar esse versículo em nossas vidas hoje, lembrando-nos de respeitar os sentimentos e desejos do outro em um relacionamento e de não pressionar alguém a amar-nos antes que esteja pronto.

É importante esperar pelo momento certo para expressar nossos sentimentos, pois forçar ou pressionar alguém pode levar a um relacionamento desequilibrado ou insatisfatório.

Podemos respeitar a vontade do outro em um relacionamento, ouvindo e compreendendo seus sentimentos e desejos e agindo com respeito e consideração.

Explicação de Cânticos 2:7

O Juramento das Mulheres de Jerusalém: A História por Trás da Advertência Contra o Amor Não Desejado

Cânticos 2:7 é um versículo bíblico que tem sido objeto de muita discussão e interpretação ao longo dos séculos. A passagem é uma advertência para as mulheres de Jerusalém, pedindo-lhes para não despertar ou provocar o amor de um homem, a menos que ele o queira. A referência às gazelas e às corças do campo é uma forma poética de enfatizar a importância da promessa, já que esses animais eram considerados símbolos de graça e beleza.

A história por trás do versículo começa com a composição do Cântico dos Cânticos, um livro da Bíblia que é uma coleção de poemas de amor entre um homem e uma mulher. Embora o livro seja frequentemente interpretado como uma alegoria da relação entre Deus e Israel, muitos estudiosos acreditam que ele foi escrito como uma celebração do amor humano.

O versículo em questão é uma das várias passagens no livro que abordam a questão do amor não correspondido ou indesejado. A advertência para as mulheres de Jerusalém é um lembrete de que o amor não pode ser forçado ou manipulado, e que é importante respeitar os desejos e sentimentos da outra pessoa.

Ao longo dos séculos, o versículo tem sido interpretado de várias maneiras diferentes. Alguns o veem como uma advertência contra a sedução e a tentação, enquanto outros o interpretam como uma afirmação do direito de uma pessoa de escolher com quem se relacionar. Algumas interpretações mais modernas sugerem que o versículo é uma crítica à cultura do estupro e à ideia de que as mulheres devem ser responsáveis por evitar o assédio sexual.

Independentemente da interpretação, o versículo continua a ser uma parte importante da tradição bíblica e uma fonte de inspiração e reflexão para muitos. A sua mensagem de respeito e consentimento é uma lição atemporal que continua a ressoar em nossas vidas e relacionamentos hoje.

Versões

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Filhas de Jerusalém, jurem pelas gazelas e pelas corças selvagens que vocês não acordarão nem despertarão o amor, até que este o queira.

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Mulheres de Jerusalém, prometam e jurem, pelas gazelas e pelas corças selvagens, que vocês não vão perturbar o nosso amor.