Cânticos 7:5

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Sua cabeça se eleva como o monte Carmelo. Seus cabelos soltos têm reflexos de púrpura; o rei caiu prisioneiro das suas ondas.

Significado do Versículo

A pessoa descrita nesse versículo não é especificamente identificada, mas pode ser interpretada como uma metáfora para a beleza e poder femininos.

"Sua cabeça se eleva como o monte Carmelo" significa que a pessoa é majestosa e imponente, assim como a montanha.

A cor dos cabelos da pessoa descrita não é especificada, mas é dito que eles têm reflexos de púrpura.

"Reflexos de púrpura" pode ser interpretado como um sinal de riqueza e nobreza.

O rei mencionado nesse versículo não é especificamente identificado.

O rei caiu prisioneiro das ondas porque foi atraído pela beleza e poder da pessoa descrita.

As ondas podem ser interpretadas como um símbolo da irresistível atração que a pessoa descrita exerce sobre o rei.

O contexto histórico desse versículo não é especificado, mas ele faz parte do livro de Cânticos, que é uma coleção de poemas de amor entre um homem e uma mulher.

A mensagem principal desse versículo é a exaltação da beleza e do poder femininos.

Esse versículo se relaciona com outras passagens bíblicas que exaltam a beleza e o poder de Deus e de suas criaturas, como os Salmos e o livro de Provérbios.

Explicação de Cânticos 7:5

A história da mulher cujos cabelos eram como púrpura e cuja beleza cativou um rei

Na antiguidade, havia uma mulher cuja beleza era tão grande que todos que a viam ficavam maravilhados. Seus cabelos eram tão longos que chegavam até a cintura e tinham reflexos de púrpura, como se fossem feitos de seda tingida com a mais nobre das cores. Sua pele era macia como a seda e seu corpo era esbelto e gracioso.

A mulher vivia em uma pequena aldeia no sopé do monte Carmelo, uma montanha sagrada para os hebreus. Ela era conhecida por todos, mas ninguém sabia seu nome ou sua origem. Alguns diziam que ela era uma princesa de um reino distante, outros que era uma deusa disfarçada de mortal.

Certo dia, um rei passou pela aldeia e viu a mulher. Ele ficou tão impressionado com sua beleza que decidiu levá-la consigo para seu palácio. A mulher não resistiu, pois sabia que o rei era poderoso e rico, e que poderia lhe oferecer tudo o que ela quisesse.

No palácio, a mulher se tornou a favorita do rei. Ela era tratada com todo o luxo e riqueza que podia desejar, mas nunca esqueceu suas origens humildes. Ela continuou a se vestir com simplicidade e a cuidar de seus cabelos com as ervas da montanha Carmelo.

Um dia, o rei decidiu que queria se casar com a mulher. Ele pediu sua mão em casamento, mas ela recusou. Ela disse que não podia se casar com ele porque seu coração já pertencia a outro homem. O rei ficou furioso e mandou prender a mulher em uma torre do palácio.

A mulher ficou triste e solitária na torre, mas nunca perdeu sua beleza ou sua dignidade. Seus cabelos continuaram a brilhar como púrpura e sua pele continuou macia como a seda. Um dia, um jovem príncipe passou pelo palácio e viu a mulher na torre. Ele ficou tão impressionado com sua beleza que decidiu libertá-la.

O príncipe escalou a torre e resgatou a mulher. Eles fugiram juntos para a montanha Carmelo, onde se casaram e viveram felizes para sempre. O rei nunca mais viu a mulher, mas nunca esqueceu sua beleza e sua força de vontade. Ele sabia que havia perdido uma grande mulher, cujos cabelos brilhavam como púrpura e cuja cabeça se elevava como o monte Carmelo.

Versões

5

A sua cabeça é como o monte Carmelo; os seus cabelos são como a púrpura; um rei está preso nas suas tranças.

5

A sua cabeça está sempre erguida como o monte Carmelo. Os seus cabelos são como a púrpura ; até um rei ficaria preso nas suas tranças.