Deuteronômio 21:3

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Então as autoridades da cidade mais próxima do corpo apanharão uma novilha que nunca foi usada no trabalho e sobre a qual nunca foi posto jugo

Significado do Versículo

As autoridades da cidade mais próxima devem apanhar uma novilha como parte de um ritual para expiar o assassinato de uma pessoa cujo assassino é desconhecido.

A novilha não deve ter sido usada no trabalho para garantir que ela seja pura e não tenha sido manchada pelo trabalho humano.

A novilha não deve ter um jugo posto sobre ela para garantir que ela seja pura e não tenha sido manchada pelo trabalho humano.

A novilha é usada como um sacrifício para expiar o assassinato de uma pessoa cujo assassino é desconhecido.

As autoridades da cidade mais próxima são responsáveis pela novilha porque elas são as mais próximas do local onde o corpo foi encontrado e, portanto, são as mais afetadas pelo assassinato.

Depois que é sacrificada, a novilha é queimada completamente.

O corpo deve ser deixado no campo como um sinal de respeito pela vida que foi perdida e como um lembrete da gravidade do crime que foi cometido.

O ritual descrito em Deuteronômio 21:3-9 é um lembrete da importância da vida humana e da necessidade de expiar o assassinato de uma pessoa cujo assassino é desconhecido.

A lei descrita em Deuteronômio 21:3-9 não se aplica diretamente aos dias de hoje, mas a mensagem espiritual por trás dela ainda é relevante.

A mensagem espiritual que podemos aprender com essa lei é a importância da vida humana e a necessidade de expiar o mal que é cometido no mundo.

Explicação de Deuteronômio 21:3

O ritual antigo de purificação através da novilha nunca usada

Em Deuteronômio 21:3, é descrito um ritual antigo de purificação que era realizado quando um corpo era encontrado em um campo e não havia suspeitos para o assassinato. Nesse caso, as autoridades da cidade mais próxima do corpo deveriam pegar uma novilha que nunca havia sido usada no trabalho e nunca havia tido um jugo colocado sobre ela. A novilha era levada para um vale que não era cultivado e lá era morta.

O ritual era uma forma de expiação pelo sangue derramado do assassinato que havia ocorrido. A novilha era uma representação do pecado e da impureza que precisava ser removida da comunidade. O fato de que a novilha nunca havia sido usada no trabalho ou tido um jugo colocado sobre ela simbolizava a pureza e a inocência que a comunidade buscava.

Depois que a novilha era morta, os anciãos da cidade lavavam as mãos sobre ela e declaravam que não haviam cometido o assassinato e que não sabiam quem havia cometido. Esse ato simbolizava a inocência da comunidade e a separação do pecado.

O ritual também tinha um significado simbólico mais amplo. A novilha era um sacrifício que era oferecido a Deus como forma de expiação pelos pecados da comunidade. O sangue da novilha era derramado no vale não cultivado, que simbolizava a terra não tocada pelo homem. Isso representava a separação do pecado e da impureza da comunidade e a restauração da pureza e da inocência.

Embora o ritual descrito em Deuteronômio 21:3 não seja mais praticado hoje em dia, ele é um exemplo de como a religião e a cultura antigas usavam símbolos e rituais para expressar sua fé e crenças. O ritual da novilha nunca usada era uma forma de purificação e expiação que ajudava a comunidade a se livrar do pecado e da impureza e a se reconectar com Deus.

Versões

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Os anciãos da cidade mais próxima do morto tomarão uma novilha do rebanho, que ainda não tenha sido usada no trabalho, nem puxado com o jugo,

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Aí os líderes da cidade que ficar mais perto do lugar onde estava o corpo pegarão uma bezerra que ainda não tenha sido usada no trabalho.