Eclesiastes 6:4

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Ela nasce em vão, e parte em trevas, e nas trevas o seu nome fica escondido.

Significado do Versículo

A expressão "ela" se refere à vida humana.

"Nasce em vão" significa que a vida não tem um propósito claro ou definido.

"Parte em trevas" se refere à morte e ao desconhecido que a acompanha.

O livro de Eclesiastes foi escrito por um autor anônimo que reflete sobre a vida e a morte.

Embora o autor seja desconhecido, a tradição judaica atribui a autoria a Salomão.

A passagem quer transmitir a ideia de que a vida humana é efêmera e que a morte é inevitável.

O propósito do livro de Eclesiastes é refletir sobre a vida e a morte e buscar um sentido para a existência humana.

O público-alvo desse livro são pessoas que buscam um sentido para a vida e que se questionam sobre o propósito da existência humana.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a brevidade da vida e a importância de viver de acordo com os valores divinos.

A aplicação prática dessa passagem para a vida cristã é a importância de viver de acordo com os valores divinos e de buscar um sentido para a vida que vá além do materialismo e da busca pelo prazer imediato.

Explicação de Eclesiastes 6:4

A história da obscuridade do nome

Em um antigo reino, havia uma jovem princesa que nasceu em um dia de grande festa. Seus pais, o rei e a rainha, ficaram encantados com a beleza e a graça da filha e deram-lhe um nome que significava "luz radiante". A princesa cresceu cercada de amor e atenção, mas à medida que ela se tornava adulta, percebia que seu nome não condizia com a realidade de sua vida. Ela não era radiante, nem iluminava o caminho de ninguém. Pelo contrário, sentia-se perdida e confusa em relação ao seu propósito na vida.

Um dia, a princesa ouviu um sábio filósofo falar sobre a natureza humana e a transitoriedade da vida. Ele citou um versículo das Escrituras que dizia que a vida humana é como uma sombra que passa rapidamente e que, no final, tudo é vaidade. A princesa ficou profundamente tocada por essas palavras e decidiu procurar o sábio para saber mais.

Ao encontrá-lo, ela perguntou sobre o significado do versículo que a havia impactado tanto. O sábio explicou que a vida é breve e que, muitas vezes, as pessoas se preocupam com coisas que não têm importância real. Ele disse que, no final, o que realmente importa é a forma como vivemos nossas vidas e como tratamos as pessoas ao nosso redor.

A princesa ficou pensativa e perguntou ao sábio sobre o significado de outro versículo que ela havia lido recentemente. Era um trecho que dizia que a vida nasce em vão e parte em trevas, e que o nome da pessoa fica escondido nas trevas. O sábio explicou que esse versículo se referia àqueles que vivem sem propósito, sem amor e sem conexão com os outros. Essas pessoas passam pela vida sem deixar uma marca, sem fazer a diferença na vida de ninguém.

A princesa ficou ainda mais pensativa e perguntou ao sábio como poderia mudar sua vida e encontrar um propósito. O sábio respondeu que ela precisava olhar para dentro de si mesma e descobrir seus dons e talentos. Ele disse que, ao usar esses dons para ajudar os outros, ela encontraria um sentido para sua vida e deixaria uma marca positiva no mundo.

A princesa seguiu o conselho do sábio e começou a ajudar as pessoas ao seu redor. Ela descobriu que tinha um talento para a música e começou a tocar para os doentes em hospitais. Ela também ajudou a construir escolas e orfanatos para crianças carentes. Com o tempo, ela se tornou conhecida como a princesa que ajudava os outros e seu nome se tornou sinônimo de bondade e generosidade.

Quando a princesa morreu, as pessoas se reuniram para homenageá-la e lembrar de suas boas obras. Seu nome não foi esquecido, mas sim lembrado como um exemplo de como uma vida pode fazer a diferença. A princesa havia encontrado um propósito para sua vida e, ao fazê-lo, havia deixado uma marca indelével no mundo.

Versões

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Pois o aborto vem ao mundo para nada e desaparece na calada da noite, e as trevas encobrem o seu nome.

4

É inútil a vinda dessa criança; ela desaparece na escuridão, onde é esquecida.