Esdras 2:24

24

de Azmavete 42

Significado do Versículo

Azmavete é um líder da tribo de Bani, mencionado na lista de Esdras 2.

O número 42 se refere ao número de pessoas da tribo de Bani que retornaram do exílio babilônico para Jerusalém.

A passagem faz parte do livro de Esdras, que relata a reconstrução do templo em Jerusalém após o exílio babilônico.

Alguns dos outros líderes mencionados na lista de Esdras 2 incluem Zerubabel, Jesua e Neemias.

A lista de pessoas mencionadas em Esdras 2 é uma lista dos exilados que retornaram a Jerusalém e ajudaram a reconstruir o templo.

Azmavete provavelmente desempenhou um papel importante na reconstrução do templo em Jerusalém, juntamente com outros líderes da tribo de Bani.

A lista de Esdras 2 se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre o exílio babilônico e a reconstrução do templo em Jerusalém.

A mensagem que podemos extrair dessa passagem é a importância da unidade e cooperação entre as tribos de Israel na reconstrução do templo e na restauração da fé em Deus.

Explicação de Esdras 2:24

A história da tribo de Azmavete: um relato bíblico sobre a jornada de um povo

A referência bíblica Esdras 2:24 menciona a tribo de Azmavete, que fazia parte dos exilados que retornaram a Jerusalém após a queda da Babilônia. Essa tribo foi uma das 12 tribos de Israel e, segundo a tradição judaica, era descendente de Binyamin, o filho mais novo de Jacó.

A história de Azmavete começa com o exílio babilônico, quando o rei Nabucodonosor conquistou Jerusalém e levou muitos judeus cativos para a Babilônia. Durante o exílio, os judeus mantiveram sua identidade e cultura, mas também foram influenciados pela cultura babilônica. Após a queda da Babilônia, o rei persa Ciro permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o Templo.

Azmavete foi uma das tribos que retornou a Jerusalém e ajudou na reconstrução do Templo. O nome Azmavete significa "forte" ou "poderoso" e pode ser uma referência à força e coragem dos membros dessa tribo. Eles eram conhecidos por sua habilidade em trabalhos manuais, como a carpintaria e a construção.

Além de ajudar na reconstrução do Templo, a tribo de Azmavete também contribuiu com ofertas e sacrifícios para o serviço religioso. Eles eram uma das tribos mais devotas e comprometidas com a religião judaica.

A tribo de Azmavete também é mencionada em outros livros da Bíblia, como Neemias e Crônicas. Em Neemias 7:28, é mencionado que a tribo de Azmavete contribuiu com 128 homens para a reconstrução de Jerusalém. Já em Crônicas 9:15, é mencionado que um dos porteiros do Templo era da tribo de Azmavete.

Apesar de ser uma das tribos menos conhecidas da Bíblia, a tribo de Azmavete teve um papel importante na história de Israel. Eles foram fiéis à sua religião e contribuíram para a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Sua história é uma inspiração para todos aqueles que buscam ser fortes e corajosos em sua fé.

Versões

24

Os filhos de Azmavete, quarenta e dois.

24

Também voltaram as pessoas cujos antepassados haviam morado nas seguintes cidades: Belém: cento e vinte e três; Netofa: cinquenta e seis; Anatote: cento e vinte e oito; Azmavete: quarenta e duas; Quiriate-Arim, Cefira e Beerote: setecentas e quarenta e três; Ramá e Geba: seiscentas e vinte e uma; Micmás: cento e vinte e duas; Betel e Ai: duzentas e vinte e três; Nebo: cinquenta e duas; Magbis: cento e cinquenta e seis; A outra Elão: mil duzentas e cinquenta e quatro; Harim: trezentas e vinte; Lode, Hadide e Ono: setecentas e vinte e cinco; Jericó: trezentas e quarenta e cinco; Senaá: três mil seiscentas e trinta.