Esdras 2:34

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de Jericó 345

Significado do Versículo

A expressão "de Jericó" indica a origem geográfica de um grupo de pessoas mencionado na lista de exilados que retornaram a Jerusalém após o cativeiro babilônico.

Esdras 2:34 faz parte de uma lista que registra o número de pessoas que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.

O livro de Esdras é atribuído a Esdras, um sacerdote e escriba judeu que viveu no século V a.C.

Na época em que Esdras foi escrito, Jericó era habitada por judeus que haviam retornado do exílio babilônico.

Jericó é uma das cidades mais antigas do mundo e tem uma história rica e complexa que remonta a milhares de anos antes de Cristo. Na Bíblia, Jericó é conhecida como a cidade que foi conquistada por Josué e seus soldados.

Jericó é frequentemente associada à ideia de renovação e transformação, pois foi a primeira cidade conquistada pelos israelitas após a travessia do Jordão.

A cidade de Jericó é mencionada em vários livros da Bíblia, incluindo Josué, Juízes, 1 Reis, 2 Reis e 2 Crônicas.

Na história de Josué, Jericó é a primeira cidade que os israelitas conquistam após a travessia do Jordão. A cidade é cercada por sete dias e, no sétimo dia, as muralhas caem e os israelitas tomam a cidade.

Na história de Jesus, Jericó é o local onde Jesus cura um cego e onde Zaqueu, o publicano, é convertido.

Explicação de Esdras 2:34

A história por trás do número que marcou Jericó

Ao longo dos séculos, a cidade de Jericó foi palco de diversas batalhas e conquistas. Mas há um número que ficou marcado na história dessa cidade, registrado em um antigo texto sagrado. Esse número, que aparece em Esdras 2:34, é um mistério que intriga estudiosos e curiosos até hoje.

No livro de Esdras, que faz parte do Antigo Testamento da Bíblia, há uma lista de pessoas que retornaram do exílio babilônico para Jerusalém. Cada grupo é mencionado pelo nome da cidade de onde vieram, seguido pelo número de pessoas que o compunham. E é nessa lista que encontramos a referência a Jericó: "Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco".

Mas o que esse número significa? Por que ele é tão importante a ponto de ser registrado em um texto sagrado? Infelizmente, não há uma resposta definitiva para essa pergunta. Algumas teorias sugerem que o número pode ter sido uma referência a alguma tradição ou costume local. Outras hipóteses apontam para uma possível simbologia, relacionada ao significado numérico dos algarismos.

O fato é que, mesmo sem uma explicação clara, a menção a Jericó e seu número específico na lista de Esdras é um exemplo da importância que essa cidade teve ao longo da história. Localizada no Vale do Jordão, Jericó foi uma das primeiras cidades a serem conquistadas pelos israelitas após a saída do Egito, conforme narrado no livro de Josué. A cidade também foi palco de um dos mais famosos milagres de Jesus, quando ele curou um cego que mendigava à beira do caminho.

Hoje, Jericó é uma cidade palestina que abriga cerca de 20 mil habitantes. Apesar das mudanças ao longo dos séculos, a cidade ainda é um importante ponto turístico e cultural, com ruínas arqueológicas que remontam a diversos períodos da história. E, é claro, com uma referência bíblica que continua a intrigar e fascinar aqueles que se interessam pela história e pela cultura da região.

Versões

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Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.

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Também voltaram as pessoas cujos antepassados haviam morado nas seguintes cidades: Belém: cento e vinte e três; Netofa: cinquenta e seis; Anatote: cento e vinte e oito; Azmavete: quarenta e duas; Quiriate-Arim, Cefira e Beerote: setecentas e quarenta e três; Ramá e Geba: seiscentas e vinte e uma; Micmás: cento e vinte e duas; Betel e Ai: duzentas e vinte e três; Nebo: cinquenta e duas; Magbis: cento e cinquenta e seis; A outra Elão: mil duzentas e cinquenta e quatro; Harim: trezentas e vinte; Lode, Hadide e Ono: setecentas e vinte e cinco; Jericó: trezentas e quarenta e cinco; Senaá: três mil seiscentas e trinta.