Ezequiel 42:20

20

Assim ele mediu a área nos quatro lados. Em torno dela havia um muro de duzentos e cinqüenta metros de comprimento e duzentos e cinqüenta metros de largura, para separar o santo do comum.

Significado do Versículo

A passagem foi escrita durante o exílio babilônico, quando muitos judeus foram levados cativos para a Babilônia.

"Santo" refere-se à área sagrada do templo, enquanto "comum" refere-se à área externa do templo.

O muro foi construído para separar a área sagrada do templo da área externa, garantindo que apenas os sacerdotes e pessoas autorizadas pudessem entrar na área sagrada.

A área foi medida nos quatro lados para garantir que o espaço fosse suficiente para a construção do templo.

Ezequiel mediu a área e Deus instruiu a construção do muro.

O templo era o centro da vida religiosa e cultural dos judeus, e era considerado a morada de Deus na Terra.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que descrevem a construção do templo, como 1 Reis 6-7 e Esdras 3-6.

O muro simboliza a santidade e a separação do povo de Deus do mundo.

Essa passagem pode nos lembrar da importância de manter uma vida santa e separada do mundo, assim como os sacerdotes eram separados para servir a Deus no templo.

A mensagem principal é que Deus é santo e requer que seu povo seja santo também, separado do mundo e dedicado a ele.

Explicação de Ezequiel 42:20

A história da medida sagrada e do muro divisor

No livro de Ezequiel, há uma passagem que fala sobre a medida sagrada e o muro divisor que separa o santo do comum. Essa referência bíblica é uma das mais conhecidas e estudadas pelos teólogos e estudiosos da Bíblia. Ela é encontrada no capítulo 42, versículo 20, e descreve a medida exata da área sagrada e do muro que a separa do resto do mundo.

Segundo a passagem, a área sagrada foi medida nos quatro lados e tinha um muro divisor de duzentos e cinquenta metros de comprimento e largura. Esse muro tinha a função de separar o sagrado do profano, o santo do comum. A medida sagrada é uma referência à área do templo de Jerusalém, que era considerado o lugar mais sagrado do mundo para os judeus.

A medida sagrada e o muro divisor são símbolos importantes na tradição judaica e cristã. Eles representam a separação entre o divino e o humano, entre o sagrado e o profano. A medida sagrada é uma forma de expressar a ideia de que há um lugar especial onde Deus habita e que deve ser respeitado e protegido. O muro divisor é a barreira que separa esse lugar do resto do mundo e que impede que o sagrado seja profanado.

Na tradição judaica, o templo de Jerusalém era o lugar onde Deus habitava e onde os judeus podiam se aproximar dele. O templo era dividido em várias áreas, cada uma com um grau de santidade diferente. A área sagrada era a mais sagrada de todas e só podia ser acessada pelos sacerdotes. O muro divisor era a barreira que separava essa área do resto do templo e que impedia que pessoas comuns entrassem.

Na tradição cristã, a medida sagrada e o muro divisor são símbolos da separação entre Deus e os homens. Eles representam a ideia de que só é possível se aproximar de Deus através de um caminho específico, que é Jesus Cristo. O muro divisor é a barreira que separa os homens de Deus e que só pode ser atravessada através da fé em Jesus Cristo.

Em resumo, a medida sagrada e o muro divisor são símbolos importantes na tradição judaica e cristã. Eles representam a separação entre o sagrado e o profano, entre Deus e os homens. A medida sagrada é uma forma de expressar a ideia de que há um lugar especial onde Deus habita e que deve ser respeitado e protegido. O muro divisor é a barreira que separa esse lugar do resto do mundo e que impede que o sagrado seja profanado.

Versões

20

Assim, ele mediu a área pelos quatro lados. Havia um muro ao redor, de duzentos e cinquenta metros de comprimento e duzentos e cinquenta metros de largura, para fazer separação entre o santo e o profano.

20

Assim o muro cercava uma área quadrada que tinha duzentos e cinquenta metros de cada lado. O muro servia para separar o que era santo do que não era.