Ezequiel 48:21

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"As terras que restarem em ambos os lados da área formada pela porção sagrada e pela cidade pertencerão ao príncipe. Elas se estenderão para o leste a partir dos doze quilômetros e meio da porção sagrada até a fronteira leste, e para o oeste a partir dos doze quilômetros e meio até a fronteira oeste. Essas duas áreas, que correm paralelamente ao comprimento das porções das tribos, pertencerão ao príncipe, e a porção sagrada, inclusive o santuário do templo, estará no centro delas.

Significado do Versículo

O príncipe mencionado na passagem é provavelmente uma figura simbólica que representa a liderança política e religiosa do povo de Israel.

A porção sagrada mencionada na passagem é uma área de terra reservada para o templo e outras atividades religiosas.

A expressão "doze quilômetros e meio" na passagem provavelmente se refere a uma medida de distância.

A fronteira leste mencionada na passagem é a fronteira oriental da terra de Israel.

A fronteira oeste mencionada na passagem é a fronteira ocidental da terra de Israel.

Dizer que as áreas pertencem ao príncipe significa que ele tem autoridade e controle sobre elas.

Dizer que as áreas correm paralelamente ao comprimento das porções das tribos significa que elas são divididas de acordo com as tribos de Israel.

O santuário do templo mencionado na passagem é o local sagrado onde os rituais religiosos são realizados.

Dizer que a porção sagrada está no centro das áreas pertencentes ao príncipe significa que ela é o ponto focal da área.

A passagem foi escrita em um contexto histórico e cultural em que a terra de Israel estava sendo dividida entre as tribos de Israel após o retorno do exílio babilônico.

Explicação de Ezequiel 48:21

A porção sagrada e a cidade: a história da terra do príncipe

No livro de Ezequiel, há uma referência à porção sagrada e à cidade que pertencem ao príncipe. Essas terras se estendem para o leste e oeste, paralelamente às porções das tribos. A porção sagrada, que inclui o santuário do templo, está localizada no centro dessas áreas.

Essa referência é parte de uma visão que Ezequiel teve sobre a restauração de Israel. Na visão, ele é levado em espírito a uma montanha muito alta, onde vê uma cidade sendo construída. Ele é guiado por um homem que mede a cidade e suas muralhas, portões e torres. O homem também mede a porção sagrada, que é uma área retangular dentro da cidade.

A porção sagrada é dividida em três partes: uma para o santuário do templo, outra para os sacerdotes e uma terceira para o levitas. A cidade é dividida em doze partes, cada uma para uma das tribos de Israel. As terras que restam em ambos os lados da porção sagrada e da cidade pertencem ao príncipe.

O príncipe é um líder que governa Israel sob a autoridade de Deus. Ele é responsável por garantir que as leis de Deus sejam cumpridas e que o povo de Israel seja abençoado. As terras que pertencem ao príncipe são uma bênção para ele e para o povo, pois lhe permitem ter recursos para governar e para ajudar os necessitados.

A visão de Ezequiel é uma mensagem de esperança para o povo de Israel. Eles haviam sido exilados na Babilônia e estavam sofrendo muito. A visão de uma cidade reconstruída e uma terra abençoada pelo príncipe lhes dava esperança de que Deus ainda estava com eles e que um dia eles voltariam para casa.

Hoje, a referência a Ezequiel 48:21 é vista como uma profecia sobre o Messias. Jesus é o príncipe que governa Israel sob a autoridade de Deus. Ele é a bênção para o povo de Deus, pois através dele temos acesso à salvação e à vida eterna. A porção sagrada e a cidade são vistas como símbolos do reino de Deus, que é governado por Jesus.

Em resumo, a referência a Ezequiel 48:21 é parte de uma visão que Ezequiel teve sobre a restauração de Israel. Essa visão trouxe esperança para o povo de Deus e é vista hoje como uma profecia sobre o Messias. Jesus é o príncipe que governa Israel sob a autoridade de Deus e é a bênção para o povo de Deus. A porção sagrada e a cidade são símbolos do reino de Deus, que é governado por Jesus.

Versões

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— O que restar de ambos os lados da região sagrada e da propriedade da cidade será do príncipe. Aquilo que se estende dos doze quilômetros e meio em direção do leste e também dos doze quilômetros e meio em direção oeste, paralelamente com as porções, será do príncipe; a região sagrada e o santuário do templo estarão no meio.

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Depois que a área do Templo, as terras dos sacerdotes e dos levitas e a terra para a cidade forem tiradas dessa porção de doze quilômetros e meio, toda a terra que sobrar dos dois lados, a leste e a oeste, será do rei. A leste, a terra do rei chegará até a fronteira leste e a oeste irá até o mar Mediterrâneo. Ao norte, o limite é o território da tribo de Judá e ao sul é o da tribo de Benjamim.