Isaías 25:2

2

Fizeste da cidade um monte de entulho, da cidade fortificada uma ruína, da cidadela dos estrangeiros uma cidade inexistente, que jamais será reconstruída.

Significado do Versículo

A cidade não é especificada na passagem.

O autor é o profeta Isaías.

A passagem faz parte do livro de Isaías, que foi escrito durante o período do Reino de Judá, antes do exílio babilônico.

A cidade foi destruída como resultado do julgamento de Deus contra o pecado e a injustiça.

Os estrangeiros mencionados podem se referir a inimigos estrangeiros que invadiram a cidade.

"Cidade inexistente" significa que a cidade foi completamente destruída e não há mais vestígios dela.

A passagem enfatiza a justiça de Deus e a consequência do pecado.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre o julgamento de Deus contra o pecado e a injustiça.

A mensagem principal é que Deus é justo e não tolera o pecado e a injustiça, e que a consequência do pecado é a destruição.

Explicação de Isaías 25:2

A devastação de uma cidade fortificada

Há muitos séculos atrás, em uma região conhecida por sua riqueza e prosperidade, existia uma cidade fortificada, cercada por altas muralhas e torres imponentes. Era um lugar de grande importância estratégica e comercial, onde muitos povos e culturas se encontravam e negociavam. Porém, um dia, algo terrível aconteceu.

Uma grande força invasora, vinda de terras distantes, cercou a cidade e iniciou um cerco implacável. Durante meses, os defensores lutaram bravamente, mas não conseguiram resistir ao poderio dos invasores. As muralhas foram derrubadas, as torres incendiadas, as casas saqueadas e destruídas. Ao final da batalha, restava apenas um monte de entulho onde antes havia uma cidade próspera.

Os invasores, por sua vez, não se contentaram em destruir apenas a cidade. Eles também demoliram a cidadela dos estrangeiros, um lugar onde muitos viajantes e comerciantes se abrigavam e negociavam. Não deixaram pedra sobre pedra, transformando o lugar em uma ruína inabitável.

Após a batalha, muitos sobreviventes tentaram reconstruir a cidade e a cidadela, mas foi em vão. O estrago era grande demais, e as marcas da destruição eram profundas. A cidade fortificada se tornou uma ruína, e a cidadela dos estrangeiros uma cidade inexistente, que jamais seria reconstruída.

Essa história, contada em um antigo livro sagrado, é uma metáfora poderosa sobre a destruição e a ruína que podem ser causadas pela guerra e pela violência. Ela também fala sobre a importância de se preservar a paz e a harmonia entre os povos, para que cidades e culturas possam florescer e prosperar.

Versões

2

Porque da cidade fizeste um montão de pedras e da cidade fortificada, uma ruína; a fortaleza dos estrangeiros já não é cidade e jamais será reconstruída.

2

Deixaste as cidades dos nossos inimigos em ruínas, as cidades cercadas de muralhas foram arrasadas. Destruíste os seus palácios, e nunca mais eles serão reconstruídos.