João 9:31

31

Sabemos que Deus não ouve a pecadores, mas ouve ao homem que o teme e pratica a sua vontade.

Significado do Versículo

A passagem não significa que Deus não ouve os pecadores, mas sim que Ele não atende às orações de quem vive em pecado e não se arrepende.

Os pecadores mencionados são aqueles que vivem em pecado e não se arrependem.

Temer a Deus significa ter reverência e respeito por Ele, reconhecendo Sua santidade e poder.

A vontade de Deus mencionada nesta passagem é a Sua vontade revelada nas Escrituras.

Deus ouve a todos que se voltam para Ele em arrependimento e fé, independentemente de sua condição moral.

Somos considerados justos diante de Deus pela fé em Jesus Cristo, que nos justifica diante de Deus.

Praticar a vontade de Deus significa obedecer aos Seus mandamentos e viver de acordo com os princípios bíblicos.

Podemos conhecer a vontade de Deus através da leitura e estudo da Bíblia, oração e comunhão com outros cristãos.

Deus ouve os arrependidos e perdoa seus pecados.

A passagem não nega a graça de Deus, mas enfatiza a importância do arrependimento e da obediência na vida cristã.

Explicação de João 9:31

A história por trás da afirmação de que Deus não ouve os pecadores, mas ouve aqueles que o temem e praticam a sua vontade

Essa afirmação é uma das mais conhecidas da Bíblia e tem sido citada por cristãos em todo o mundo há séculos. Ela é encontrada no livro de João, no capítulo 9, versículo 31. Mas qual é a história por trás dessa afirmação?

No contexto do versículo, Jesus havia curado um homem cego de nascença. Os fariseus, líderes religiosos da época, questionaram o homem sobre como ele havia sido curado e quem havia feito isso. O homem respondeu que Jesus havia feito a cura. Os fariseus, então, começaram a questionar a autoridade de Jesus e a acusá-lo de ser um pecador.

Foi nesse momento que o homem cego, agora curado, fez a afirmação que se tornaria tão conhecida: "Sabemos que Deus não ouve a pecadores, mas ouve ao homem que o teme e pratica a sua vontade." Ele estava defendendo Jesus, afirmando que se Jesus fosse um pecador, Deus não teria ouvido a sua oração pela cura.

Essa afirmação é baseada em uma crença comum na época de que Deus só ouvia as orações dos justos, aqueles que seguiam as leis religiosas e praticavam a vontade de Deus. Os fariseus acreditavam que Jesus não se encaixava nessa categoria, mas o homem cego acreditava que Jesus era um homem justo e que Deus havia ouvido a sua oração.

Essa afirmação também é uma reflexão da crença de que o pecado separa o homem de Deus. Aqueles que vivem em pecado não podem se aproximar de Deus e ter as suas orações ouvidas. Aqueles que temem a Deus e praticam a sua vontade, por outro lado, estão mais próximos de Deus e têm mais chances de ter as suas orações atendidas.

Essa afirmação continua sendo citada por cristãos em todo o mundo como uma forma de lembrar que a nossa relação com Deus é baseada na nossa obediência à sua vontade. Se queremos ter as nossas orações ouvidas, precisamos temer a Deus e praticar a sua vontade. Se vivemos em pecado, estamos nos afastando de Deus e diminuindo as nossas chances de ter as nossas orações atendidas.

Em resumo, a afirmação de que Deus não ouve os pecadores, mas ouve aqueles que o temem e praticam a sua vontade é uma reflexão da crença de que o pecado separa o homem de Deus e que a nossa relação com Deus é baseada na nossa obediência à sua vontade. Ela foi feita por um homem cego que havia sido curado por Jesus e que defendia a sua autoridade diante dos fariseus. Essa afirmação continua sendo citada por cristãos em todo o mundo como uma forma de lembrar que a nossa relação com Deus é baseada na nossa obediência à sua vontade.

Versões

31

Sabemos que Deus não atende a pecadores. Pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende.

31

Sabemos que Deus não atende pecadores, mas ele atende os que o respeitam e fazem a sua vontade.