Levítico 27:33

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O dono não poderá retirar os bons dentre os ruins, nem fazer qualquer troca. Se fizer alguma troca, tanto o animal quanto o substituto se tornarão consagrados e não poderão ser resgatados".

Significado do Versículo

Isso significa que o dono não pode escolher os animais que deseja oferecer como sacrifício e deixar os outros para trás.

Um animal "bom" seria aquele que atende aos requisitos para ser oferecido como sacrifício, enquanto um animal "ruim" não atende a esses requisitos.

A passagem enfatiza a importância de oferecer a Deus o melhor que se tem, sem tentar enganá-lo ou oferecer algo de menor valor.

O resgate mencionado na passagem se refere à possibilidade de o dono resgatar o animal oferecido como sacrifício por uma quantia em dinheiro.

O animal e o substituto não podem ser resgatados porque se tornaram propriedade sagrada de Deus e são dedicados a ele.

A passagem faz parte das leis e mandamentos dados por Deus a Moisés para o povo de Israel no deserto.

Embora essa passagem se refira a práticas específicas de sacrifício animal, a mensagem subjacente de oferecer a Deus o melhor que se tem ainda é relevante para os cristãos hoje em dia.

Essa passagem se relaciona com outras leis e mandamentos que enfatizam a importância de oferecer a Deus o melhor que se tem, como a lei do dízimo e o mandamento de amar a Deus acima de tudo.

A mensagem principal que podemos extrair dessa passagem é a importância de oferecer a Deus o melhor que se tem e de não tentar enganá-lo ou oferecer algo de menor valor.

Explicação de Levítico 27:33

A história da restrição divina sobre a troca de animais consagrados

Há muito tempo, em uma época em que as pessoas acreditavam em deuses e os adoravam com sacrifícios, havia uma lei divina que restringia a troca de animais consagrados. Essa lei era encontrada em um livro sagrado, chamado Levítico, que continha as instruções de Deus para o povo de Israel.

O versículo em questão, Levítico 27:33, dizia que o dono de um animal consagrado não poderia retirar os bons dentre os ruins, nem fazer qualquer troca. Se fizesse alguma troca, tanto o animal quanto o substituto se tornariam consagrados e não poderiam ser resgatados.

Essa restrição divina tinha um propósito importante. Os animais consagrados eram oferecidos como sacrifício a Deus como uma forma de adoração e agradecimento. Eles eram considerados sagrados e, portanto, não podiam ser trocados por outros animais que não fossem consagrados.

Além disso, a troca de animais consagrados poderia ser vista como uma forma de enganar Deus. Se alguém oferecesse um animal doente ou defeituoso como sacrifício, mas depois tentasse trocá-lo por um animal saudável, estaria tentando enganar a Deus e não cumpriria seu dever de adoração.

Essa lei divina também ensinava uma lição importante sobre a fidelidade e a integridade. Deus esperava que seu povo fosse fiel e cumprisse suas promessas, mesmo que isso significasse abrir mão de algo que parecesse mais vantajoso.

Ao longo dos anos, essa restrição divina sobre a troca de animais consagrados foi mantida pelos judeus e se tornou uma parte importante de sua tradição religiosa. Eles acreditavam que seguir essa lei era uma forma de mostrar sua devoção a Deus e sua obediência às suas leis sagradas.

Hoje em dia, muitas pessoas não acreditam mais em deuses e não praticam sacrifícios animais. No entanto, a lição de fidelidade e integridade que essa lei divina ensinava ainda é relevante. Ainda é importante ser fiel às nossas promessas e cumprir nossos deveres, mesmo que isso signifique abrir mão de algo que pareça mais vantajoso.

Versões

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Não se investigará se é bom ou mau, nem poderá ser trocado; mas, se de algum modo o trocar, tanto um quanto o outro serão santos; não poderão ser resgatados.

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qualquer que seja a condição do animal. O dono não poderá trocar um animal por outro. Mas, se houver troca, então os dois animais pertencem ao Senhor e não poderão ser comprados de novo.