Números 7:61

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A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo como oferta de cereal;

Significado do Versículo

Números 7:61 faz parte da descrição das ofertas que os líderes das tribos de Israel trouxeram para a consagração do tabernáculo.

A "oferta de cereal" era uma oferta de grãos queimados no altar como um ato de adoração a Deus.

A "bacia de prata para as aspersões" era usada para coletar o sangue dos animais sacrificados e aspergi-lo no altar.

O peso padrão do santuário era uma medida de peso usada para garantir que as ofertas fossem justas e iguais.

A gramagem é uma unidade de medida mais precisa do que o shekel, que era uma unidade de peso usada para transações comerciais.

O valor monetário da oferta descrita no verso depende do valor atual da prata e da farinha.

A farinha amassada com óleo era considerada uma oferta de alta qualidade e simbolizava a prosperidade e a bênção de Deus.

O propósito da oferta descrita no verso era adorar a Deus e demonstrar gratidão por suas bênçãos.

Os líderes das tribos de Israel eram responsáveis por oferecer essa oferta.

Números 7:61 é um exemplo da importância da adoração e da obediência a Deus na vida dos israelitas.

Explicação de Números 7:61

A Oferta de um Generoso Devoto

Em um dia ensolarado, um devoto chegou ao santuário com uma oferta para o Senhor. Ele carregava um prato de prata e uma bacia de prata, ambos pesados com base no peso padrão do santuário. O prato pesava um quilo e quinhentos e sessenta gramas, enquanto a bacia pesava oitocentos e quarenta gramas. Ambos estavam cheios da melhor farinha amassada com óleo, como oferta de cereal.

O devoto apresentou sua oferta aos sacerdotes, que a receberam com gratidão e a levaram ao altar. Ali, eles realizaram as aspersões necessárias e queimaram a farinha como oferta ao Senhor.

Mas quem era esse devoto generoso e o que o motivou a fazer essa oferta?

De acordo com a tradição judaica, essa oferta foi feita pelos líderes das tribos de Israel durante a dedicação do Tabernáculo, o santuário móvel que acompanhava os israelitas em sua jornada pelo deserto. Cada líder apresentou uma oferta idêntica, como símbolo da unidade e da igualdade entre as tribos.

A oferta de farinha amassada com óleo era uma das ofertas mais comuns no santuário, e simbolizava a gratidão e a dependência do povo de Deus. A farinha representava a colheita e o óleo representava a bênção divina sobre ela. Ao oferecer essa farinha ao Senhor, o povo reconhecia que tudo o que tinham vinha dele.

Mas por que o devoto escolheu uma bacia e um prato de prata para sua oferta? A prata era um metal precioso e valioso na época, e a escolha desse material para a oferta demonstrava a generosidade e a devoção do doador. Além disso, a prata era um material durável e resistente, que poderia ser usado no santuário por muitos anos.

Ao oferecer sua oferta, o devoto não apenas demonstrou sua gratidão e devoção ao Senhor, mas também contribuiu para a manutenção do santuário e para o bem-estar de toda a comunidade. Sua oferta foi um exemplo de generosidade e unidade, e inspirou outros a fazerem o mesmo.

Hoje, a oferta descrita em Números 7:61 é lembrada como um símbolo da devoção e da generosidade do povo de Deus. Ela nos lembra que tudo o que temos vem do Senhor, e que devemos ser gratos e generosos em nossas ofertas a ele.

Versões

61

A oferta dele foi um prato de prata, pesando um quilo quinhentos e sessenta gramas, uma bacia de prata, pesando oitocentos e quarenta gramas, segundo o peso padrão do santuário; ambos cheios da melhor farinha, amassada com azeite, para oferta de cereais;

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Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.