Números 7:73

73

A oferta dele foi um prato de prata de um quilo e quinhentos e sessenta gramas e uma bacia de prata para as aspersões de oitocentos e quarenta gramas, ambos pesados com base no peso padrão do santuário, cada um cheio da melhor farinha amassada com óleo como oferta de cereal;

Significado do Versículo

Números 7 é um capítulo que descreve as ofertas que os líderes das tribos de Israel trouxeram para dedicar o tabernáculo.

A oferta mencionada em Números 7:73 foi oferecida por um líder da tribo de Naftali chamado Ahira.

"Um prato de prata" é uma tigela ou prato feito de prata.

A oferta pesava um quilo e quinhentos e sessenta gramas.

"Uma bacia de prata para as aspersões" era uma bacia usada para aspergir água sobre as mãos dos sacerdotes antes de realizarem seus serviços no tabernáculo.

A bacia pesava oitocentos e quarenta gramas.

O "peso padrão do santuário" refere-se a um sistema de medidas usado no tabernáculo para garantir que as ofertas fossem consistentes e justas.

"Oferta de cereal" refere-se a uma oferta de grãos, geralmente trigo ou cevada, que era oferecida como um ato de adoração a Deus.

As ofertas eram uma parte importante da adoração em Israel e eram uma forma de expressar gratidão e devoção a Deus.

Embora essa passagem possa parecer irrelevante para nós hoje, ela nos lembra da importância de oferecer a Deus o nosso melhor e de sermos fiéis em nossas ofertas e adoração.

Explicação de Números 7:73

A Oferta de um Prato e uma Bacia de Prata na Bíblia

No livro sagrado, há um versículo que fala sobre uma oferta feita a Deus que consistia em um prato e uma bacia de prata. Essa oferta foi apresentada por um líder de tribo de Israel durante a consagração do Tabernáculo.

A oferta foi feita como um gesto de devoção e gratidão a Deus por sua proteção e orientação durante a jornada do povo de Israel pelo deserto. O prato de prata pesava um quilo e quinhentos e sessenta gramas, enquanto a bacia de prata para as aspersões pesava oitocentos e quarenta gramas. Ambos foram pesados de acordo com o padrão do santuário e estavam cheios da melhor farinha amassada com óleo como oferta de cereal.

Essa oferta foi apresentada por um líder de tribo diferente a cada dia, durante doze dias consecutivos, como parte da consagração do Tabernáculo. Cada líder de tribo apresentou a mesma oferta, mas com pratos e bacias de prata diferentes.

Essa oferta de prata foi um símbolo da riqueza e prosperidade que Deus havia concedido ao povo de Israel. Também representava a importância da devoção e gratidão a Deus, que era a base da vida espiritual dos israelitas.

O prato de prata era usado para apresentar a oferta de cereal, que era um tipo de sacrifício que simbolizava a gratidão e a adoração a Deus. A farinha amassada com óleo era um alimento básico na época e representava a generosidade de Deus em fornecer alimento para seu povo.

A bacia de prata era usada para aspergir água sobre as mãos dos sacerdotes antes de realizarem suas funções no Tabernáculo. Isso simbolizava a purificação e a santidade necessárias para servir a Deus.

Em resumo, a oferta de um prato e uma bacia de prata na Bíblia era um gesto de devoção e gratidão a Deus, apresentado por líderes de tribo de Israel durante a consagração do Tabernáculo. Essa oferta simbolizava a riqueza e prosperidade concedidas por Deus, bem como a importância da devoção e gratidão na vida espiritual dos israelitas.

Versões

73

A oferta dele foi um prato de prata, pesando um quilo quinhentos e sessenta gramas, uma bacia de prata, pesando oitocentos e quarenta gramas, segundo o peso padrão do santuário; ambos cheios da melhor farinha, amassada com azeite, para oferta de cereais;

73

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.